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Eu poderia falar da vida profissional, do trabalho oracular, do trabalho de 'roupa branca', dos estudos, da Ética, dos segredos e tantas outras coisas, mas foi Florbela Espanca quem chegou primeiro com "Lágrimas Ocultas" que também traduz esta combinação:
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...E fico, pensativa, olhando o vago...
Tomo a brandura plácida dum lago
O meu rosto de monja de marfim...
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E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!
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